Sempre com Deus, seguindo o exemplo de Maria, suplicando a misericórdia de Jesus.
terça-feira, 6 de novembro de 2012
Hoje dedicamos o dia a São Nuno de Santa Maria
Hoje é um dia importante. Festejamos a memória de um Grande Santo Português. Devemos ter orgulho, pois a nossa patria deu à luz mais um importante homem cujo exemplo deve servir como guia de nossas vidas. Para que todos fiquemos a saber um pouco mais acerca deste grande santo portugês, aqui fica um resumo da sua vida.
Nuno Álvares Pereira nasceu em Portugal a 24 de Junho de 1360, e recebeu a educação cavalheiresca típica dos filhos das famílias nobres do seu tempo.
Aos treze anos torna-se pajem da rainha D. Leonor, tendo sido bem recebido na Corte e acabando por ser pouco depois cavaleiro. Aos dezesseis anos casa-se, por vontade de seu pai, com uma jovem e rica viúva, D. Leonor de Alvim.
Da sua união nascem três filhos, dois do sexo masculino, que morrem em tenra idade, e uma do sexo feminino, Beatriz, a qual mais tarde viria a desposar o filho do rei D. João I, D. Afonso, primeiro duque de Bragança.
Quando o rei D. Fernando I morreu a 22 de Outubro de 1383 sem ter deixado filhos varões, o seu irmão D. João, Mestre de Avis, viu-se envolvido na luta pela coroa lusitana, que lhe era disputada pelo rei de Castela por ter desposado a filha do falecido rei.
Nuno tomou o partido de D. João, o qual o nomeou Condestável, isto é, comandante supremo do exército. Nuno conduziu o exército português repetidas vezes à vitória, até se ter consagrado na batalha de Aljubarrota (14 de Agosto de 1385), a qual acaba por determinar à resolução do conflito.
Os dotes militares de Nuno eram no entanto acompanhados por uma espiritualidade sincera e profunda. O amor pela Eucaristia e pela Virgem Maria são os alicerces da sua vida interior.
O estandarte que elegeu como insígnia pessoal traz as imagens do Crucificado, de Maria e dos cavaleiros S. Tiago e S. Jorge. Fez ainda construir às suas próprias custas numerosas igrejas e mosteiros, entre os quais se contam o Carmo de Lisboa e a Igreja de S. Maria da Vitória, na Batalha.
Com a morte da esposa, em 1387, Nuno recusa contrair novas núpcias, tornando-se um modelo de pureza de vida. Quando finalmente alcançou a paz, distribui grande parte dos seus bens entre os seus companheiros, antigos combatentes, e acaba por se desfazer totalmente daqueles em 1423, quando decide entrar no convento carmelita por ele fundado, tomando então o nome de frei Nuno de Santa Maria.
Impelido pelo amor, abandona as armas e o poder para revestir-se da armadura do Espírito recomendada pela Regra do Carmo: era a opção por uma mudança radical de vida em que sela o percurso da fé autêntica que sempre o tinha norteado.
O Condestável do rei de Portugal, o comandante supremo do exército e seu guia vitorioso, o fundador e benfeitor da comunidade carmelita, ao entrar no convento recusa todos os privilégios e assume como própria a condição mais humilde, a de frade Donato, dedicando-se totalmente ao serviço do Senhor, de Maria — a sua terna Padroeira que sempre venerou—, e dos pobres, nos quais reconhece o rosto de Jesus.
Significativo foi o dia da morte de frei Nuno de Santa Maria, aos 71 anos de idade. Era o Domingo de Páscoa, dia 1 de Abril de 1431. Após sua morte, passou imediatamente a ser reputado de “santo” pelo povo, que desde então o começa a chamar “Santo Condestável”.
Nuno Álvares Pereira foi beatificado em 23 de Janeiro de 1918 pelo Papa Bento XV através do Decreto "Clementíssimus Deus" e foi consagrado o dia 6 de Novembro ao, então, beato.
O Santo Padre, Papa Bento XVI, durante o Consistório de 21 de Fevereiro de 2009 determina que o Beato Nuno seja inscrito no álbum dos Santos no dia 26 de Abril de 2009.
São Nuno de Santa Maria, rogai por nós!
Fonte: Canção Nova
sábado, 20 de outubro de 2012
Regulamento para santificação pessoal ao longo do dia, segundo Santo Afonso Maria de Ligório
I – Levantar-se a uma hora certa, como por exemplo, às 5 horas ou às 5:30, e nunca alterar a hora sem causa justa;
II – Oferecer, logo que
acordar, o coração a Deus, fazer o sinal da cruz e vestir-se prontamente e com
modéstia; depois rezar de joelhos três Ave-Marias em honra do Coração Imaculado
da Santíssima Virgem Maria para obter uma grande pureza de coração, de corpo e
espírito;
III – Fazer a oração e
meditação da manhã durante meia hora, ou ao menos por espaço de um quarto de
hora.
IV – Assistir à Santa Missa todas as vezes
que puder.
V – Fazer pelo menos um quarto de hora de leitura espiritual;
VI – Recitar o terço meditando em seus mistérios, sendo possível reze-o em
família;
VII – Fazer a visita ao Santíssimo Sacramento e à Santíssima Virgem, na Igreja
caso possível;
VIII – Dizer freqüentemente e dum modo especial, no principio e no fim do
trabalho, orações jaculatórias, e fazer principalmente atos de amor a Deus
como: “Ó meu bom Jesus! Eu vos amo. Eu quero amar-vos; fazei que eu vos ame
muito, etc". não esquecendo a prática da comunhão espiritual;
IX – Exercitar-se na mortificação dos olhos, dos ouvidos, da língua,
abstendo-se de olhar para coisas inúteis, de as escutar e dizer, ainda que não
sejam perigosas, para deste modo mais facilmente se abster das más e perigosas;
X – Aproveitar as ocasiões de sofrer alguma pena, contradição ou humilhação
por amor a Deus. Submeter-se em todas as contrariedades e padecimentos, em
todas, à vontade de Deus, dizendo: "Oh! Meu Deus! Vós assim o quereis, a
vossa vontade seja feita".
XI – Quando estiver à mesa, abster-se de alguma coisa de que mais goste; nunca
saciar inteiramente o apetite, nem comer fora da hora da comida sem
necessidade.
XII – Evitar a ociosidade, as más companhias, as más leituras e as ocasiões do
pecado, especialmente aquelas em que a castidade pode sofrer perigo. Santo
Afonso, Santa Tereza e muitos outros Santos dizem que uma das principais regras
para a perfeição e santificação d’uma alma, é evitar a familiaridade das
pessoas de diversos sexos, ainda que essas pessoas sejam religiosas, porque
muitas vezes o demônio lança em nosso coração certas afeiçõezinhas menos puras
para com elas, fazendo passar por espirituais coisas que são verdadeiras
loucuras;
XIII – Fazer o sinal da cruz nas tentações, sobre tudo nas carnais, estando só e
dizer no fundo do coração: "Jesus! Maria! José! Socorrei-me". Não se
perturbar, se a tentação continuar, mas orar mais vivamente e dizer: "Ò
meu Jesus! Antes quero morrer que ofender-vos".
XIV – Não se perturbar, se tiver a desgraça de cometer algum pecado mesmo grave,
mas fazer um perfeito ato de contrição com o propósito de não cair mais e de
confessar na primeira ocasião que puder.
XV – Fazer, em
uma hora fixa, como por exemplo, às nove horas, a oração da noite e o exame de
consciência; dizer os Atos cristãos e as Ladainhas da Santíssima Virgem depois
de ler alguma coisa acerca do que deve meditar no dia seguinte;
XVI – Depois de ter rezado as três Ave Marias, como de manhã, despir-se com modéstia; estando na cama cobrir-se sempre com decência e conservar-se nela com modéstia; ocupar o espírito na meditação do dia seguinte, no pensamento da morte ou em qualquer outro santo pensamento, e fazer ou dizer as orações jaculatórias que puder, até que venha o sono.
XVII – Escolher um
bom confessor, em quem tenha confiança; abrir-lhe bem o coração e deixar-se
guiar pelos seus conselhos, e nunca o deixar sem grave motivo;XVI – Depois de ter rezado as três Ave Marias, como de manhã, despir-se com modéstia; estando na cama cobrir-se sempre com decência e conservar-se nela com modéstia; ocupar o espírito na meditação do dia seguinte, no pensamento da morte ou em qualquer outro santo pensamento, e fazer ou dizer as orações jaculatórias que puder, até que venha o sono.
XVIII – Confessar-se uma vez por semana e comungar tantas vezes quantas o seu diretor permitir;
XIX – Nutrir no seu coração uma devoção constante e terna para com Maria Santíssima. Repetir a Ave Maria quando o relógio der horas, ao entrar em casa e ao sair, acrescentando: "Jesus Maria e José, eu vos amo; não permitais que eu vos ofenda". Jejuar nos sábados e na véspera das sete festas de Maria Santíssima. Fazer uma novena com preparação para cada uma delas, bem como as do Natal, Pentecostes e Santo Patrono. Trazer os escapulários ou algumas medalhas piedosas e inspirar aos outros a devoção à Maria Santíssima.
XX – Ouvir sermão todas as vezes que puder. Entrar em uma congregação, para se ocupar do que interessa a alma. Fazer com o mesmo fim um dia de retiro espiritual, todos os meses. E todos os anos exercícios espirituais por espaço de quatro ou cinco dias.
Adaptado do blog catolicostradicionais.blogspot.com
sábado, 28 de julho de 2012
“Não é difícil converter o trabalho em oração”
Para todos o que, como eu, são leigos e temos, todos os dias, de enfrentar a vida no meio do mundo, fica aqui mais um texto de São José Maria. Este ensina-nos como transformar as nossas actividades diárias numa oração permanente, servindo um pouco melhor o nosso Criador. Por muito que façamos, nunca conseguiremos fazer o suficiente, mas, como devemos buscar sempre a perfeição, utilizemos estes sábios conselhos para melhorar um pouco a nossa atitude cristã no nosso dia a dia.
"Trabalhemos, e trabalhemos muito e bem, sem esquecer que a nossa melhor arma é a oração. Por isso, não me canso de repetir que havemos de ser almas contemplativas no meio do mundo que procuram converter o seu trabalho em oração. (Sulco, 497)
Convencei-vos de que não se torna difícil converter o trabalho num diálogo de oração. Basta oferecê-lo a Deus e meter mãos à obra, pois Ele já nos está a ouvir e a alentar. Assim, nós, no meio do trabalho quotidiano, conquistamos o modo de ser das almas contemplativas, porque nos invade a certeza de que Deus nos olha, sempre que nos pede uma nova e pequena vitória: um pequeno sacrifício, um sorriso à pessoa importuna, começar pela tarefa menos agradável e mais urgente, ter cuidado com os pormenores de ordem, ser perseverante no dever quando era tão fácil abandoná-lo, não deixar para amanhã o que temos de terminar hoje... E tudo isto para dar gosto ao Nosso Pai Deus! Entretanto, talvez sobre a tua mesa ou num lugar discreto que não chame a atenção, para te servir de despertador do espírito contemplativo, pões o crucifixo, que já se tornou para a tua alma e para a tua mente o manual onde aprendes as lições de serviço.
Se te decidires – sem fazer coisas esquisitas, sem abandonar o mundo, no meio das tuas ocupações habituais – a entrar por estes caminhos de contemplação, sentir-te-ás imediatamente amigo do Mestre e com o encargo divino de abrir os caminhos divinos da terra a toda a humanidade. Sim, com esse teu trabalho contribuirás para que se estenda o reinado de Cristo em todos os continentes e seguir-se-ão, uma atrás da outra, as horas de trabalho oferecidas pelas longínquas nações que nascem para a fé, pelos povos do leste barbaramente impedidos de professar com liberdade as suas crenças, pelos países de antiga tradição cristã onde parece que se obscureceu a luz do Evangelho e as almas se debatem nas sombras da ignorância...
Que valor adquire então essa hora de trabalho, esse continuar com o mesmo empenho durante um pouco mais de tempo, alguns minutos mais, até rematar a tarefa. Convertes assim, de um modo prático e simples, a contemplação em apostolado, como necessidade imperiosa do coração, que pulsa em uníssono com o dulcíssimo e misericordioso Coração de Jesus, Nosso Senhor"
"Trabalhemos, e trabalhemos muito e bem, sem esquecer que a nossa melhor arma é a oração. Por isso, não me canso de repetir que havemos de ser almas contemplativas no meio do mundo que procuram converter o seu trabalho em oração. (Sulco, 497)
Convencei-vos de que não se torna difícil converter o trabalho num diálogo de oração. Basta oferecê-lo a Deus e meter mãos à obra, pois Ele já nos está a ouvir e a alentar. Assim, nós, no meio do trabalho quotidiano, conquistamos o modo de ser das almas contemplativas, porque nos invade a certeza de que Deus nos olha, sempre que nos pede uma nova e pequena vitória: um pequeno sacrifício, um sorriso à pessoa importuna, começar pela tarefa menos agradável e mais urgente, ter cuidado com os pormenores de ordem, ser perseverante no dever quando era tão fácil abandoná-lo, não deixar para amanhã o que temos de terminar hoje... E tudo isto para dar gosto ao Nosso Pai Deus! Entretanto, talvez sobre a tua mesa ou num lugar discreto que não chame a atenção, para te servir de despertador do espírito contemplativo, pões o crucifixo, que já se tornou para a tua alma e para a tua mente o manual onde aprendes as lições de serviço.
Se te decidires – sem fazer coisas esquisitas, sem abandonar o mundo, no meio das tuas ocupações habituais – a entrar por estes caminhos de contemplação, sentir-te-ás imediatamente amigo do Mestre e com o encargo divino de abrir os caminhos divinos da terra a toda a humanidade. Sim, com esse teu trabalho contribuirás para que se estenda o reinado de Cristo em todos os continentes e seguir-se-ão, uma atrás da outra, as horas de trabalho oferecidas pelas longínquas nações que nascem para a fé, pelos povos do leste barbaramente impedidos de professar com liberdade as suas crenças, pelos países de antiga tradição cristã onde parece que se obscureceu a luz do Evangelho e as almas se debatem nas sombras da ignorância...
Que valor adquire então essa hora de trabalho, esse continuar com o mesmo empenho durante um pouco mais de tempo, alguns minutos mais, até rematar a tarefa. Convertes assim, de um modo prático e simples, a contemplação em apostolado, como necessidade imperiosa do coração, que pulsa em uníssono com o dulcíssimo e misericordioso Coração de Jesus, Nosso Senhor"
sexta-feira, 27 de julho de 2012
" O trabalho é a vocação do homem"
Queridos leitores
Tenho ultimamente sentido algo que me tem preocupado bastante, tenho andado com uma indisposição absurda para os meus deveres. E assim como que por nada mas por tudo apareceu no email este texto de São José Maria, o qual me ajudou bastante a superar esta tentação. Em conjunto com muita oração e arrependimento, estou a conseguir ultrapassar este mau momento. Compartilho convosco, espero que também a vós vos seja útil.
"O trabalho é a vocação original do homem; é uma bênção de Deus; e enganam-se lamentavelmente aqueles que o consideram um castigo. O Senhor, o melhor dos pais, colocou o primeiro homem no Paraíso – "ut operaretur", para trabalhar. (Sulco, 482)
Desde o começo da sua criação que o homem teve de trabalhar. Não sou eu quem o inventa. Basta abrir as primeiras páginas da Sagrada Bíblia para aí se ler que Deus formou Adão com o barro da terra e criou para ele e para a sua descendência este mundo tão formoso, ut operaretur et custodiret illum, com o fim de o trabalhar e de o conservar, e isto antes mesmo de o pecado entrar na humanidade e, como consequência dessa ofensa, a morte, as penas e as misérias.
Temos, pois, de nos convencer de que o trabalho é uma realidade magnífica, que se nos impõe como lei inexorável a que todos estamos submetidos, de uma ou de outra forma, apesar de alguns pretenderem eximir-se a ela. Aprendei-o bem: esta obrigação não surgiu como uma sequela do pecado original, nem se reduz a uma descoberta dos tempos modernos. Trata-se de um meio necessário que Deus nos confia na terra, alongando os nossos dias e tornando-nos partícipes do seu poder criador, para que ganhemos o nosso sustento e, simultaneamente, recolhamos frutos para a vida eterna: o homem nasce para trabalhar, como as aves para voar.
Talvez me digais que já se passaram muitos séculos, que muito pouca gente pensa desta maneira, que a maioria provavelmente se afana por motivos bem diversos: uns, por dinheiro; outros, para manter a família; outros, na mira de conseguir uma certa posição social, para desenvolver as suas capacidades, para satisfazer as suas paixões desordenadas, para contribuir para o progresso social. E todos, em geral, encaram as suas ocupações como uma necessidade de que não podem evadir-se.
Perante esta visão plana, egoísta, rasteira, tu e eu temos de recordar a nós mesmos e de recordar aos outros que somos filhos de Deus, a quem o nosso Pai dirigiu um convite idêntico ao daqueles personagens da parábola evangélica: filho, vai trabalhar na minha vinha. Posso assegurar-vos que aprenderemos a terminar as nossas tarefas com a maior perfeição humana e sobrenatural de que somos capazes, se nos empenharmos em considerar assim diariamente as nossas obrigações pessoais como ordem divina."
Tenho ultimamente sentido algo que me tem preocupado bastante, tenho andado com uma indisposição absurda para os meus deveres. E assim como que por nada mas por tudo apareceu no email este texto de São José Maria, o qual me ajudou bastante a superar esta tentação. Em conjunto com muita oração e arrependimento, estou a conseguir ultrapassar este mau momento. Compartilho convosco, espero que também a vós vos seja útil.
"O trabalho é a vocação original do homem; é uma bênção de Deus; e enganam-se lamentavelmente aqueles que o consideram um castigo. O Senhor, o melhor dos pais, colocou o primeiro homem no Paraíso – "ut operaretur", para trabalhar. (Sulco, 482)
Desde o começo da sua criação que o homem teve de trabalhar. Não sou eu quem o inventa. Basta abrir as primeiras páginas da Sagrada Bíblia para aí se ler que Deus formou Adão com o barro da terra e criou para ele e para a sua descendência este mundo tão formoso, ut operaretur et custodiret illum, com o fim de o trabalhar e de o conservar, e isto antes mesmo de o pecado entrar na humanidade e, como consequência dessa ofensa, a morte, as penas e as misérias.
Temos, pois, de nos convencer de que o trabalho é uma realidade magnífica, que se nos impõe como lei inexorável a que todos estamos submetidos, de uma ou de outra forma, apesar de alguns pretenderem eximir-se a ela. Aprendei-o bem: esta obrigação não surgiu como uma sequela do pecado original, nem se reduz a uma descoberta dos tempos modernos. Trata-se de um meio necessário que Deus nos confia na terra, alongando os nossos dias e tornando-nos partícipes do seu poder criador, para que ganhemos o nosso sustento e, simultaneamente, recolhamos frutos para a vida eterna: o homem nasce para trabalhar, como as aves para voar.
Talvez me digais que já se passaram muitos séculos, que muito pouca gente pensa desta maneira, que a maioria provavelmente se afana por motivos bem diversos: uns, por dinheiro; outros, para manter a família; outros, na mira de conseguir uma certa posição social, para desenvolver as suas capacidades, para satisfazer as suas paixões desordenadas, para contribuir para o progresso social. E todos, em geral, encaram as suas ocupações como uma necessidade de que não podem evadir-se.
Perante esta visão plana, egoísta, rasteira, tu e eu temos de recordar a nós mesmos e de recordar aos outros que somos filhos de Deus, a quem o nosso Pai dirigiu um convite idêntico ao daqueles personagens da parábola evangélica: filho, vai trabalhar na minha vinha. Posso assegurar-vos que aprenderemos a terminar as nossas tarefas com a maior perfeição humana e sobrenatural de que somos capazes, se nos empenharmos em considerar assim diariamente as nossas obrigações pessoais como ordem divina."
segunda-feira, 23 de julho de 2012
Jesus Está no Chão!
Para quem, como eu. ainda comete tamanho erro, vale a pena ver e meditar sobre este video
APRENDENDO A SER CATÓLICA: Jesus Está no Chão. Bem haja a quem nos deu a graça de tamanha liçao.
APRENDENDO A SER CATÓLICA: Jesus Está no Chão. Bem haja a quem nos deu a graça de tamanha liçao.
terça-feira, 29 de maio de 2012
Mês do Sagrado Coração de Jesus
A Nivea Maria, do blog Alegria da minha juventude faz-nos, mais uma vez, uma proposta irrecusável de oração. Vamos unir-nos a ela, em nome de Jesus Cristo, nosso Salvador.
A alegria da minha juventude: Mês do Sagrado Coração
A alegria da minha juventude: Mês do Sagrado Coração
sábado, 28 de abril de 2012
Desapego
Na sequencia de uma questão que, pelo menos, a mim, me faz lutar bastante, compartilho convosco este texto acerca do desapego, algo que eu busco, mas ainda não consegui alcançar completamente. Que Deus me ajude, a mim e a todos.
Acerca do desapego
Acerca do desapego
sábado, 21 de abril de 2012
A escuta de Deus
A escuta de Deus acontece quando nos recolhemos, a sós, com Ele. É nesse precioso momento, em que parnecemos num silêncio divino, que o Senhor nos fala ao coração. É nesse momento que renovamos os nosso propositos, que pedimos perdão... e é nesse momento, de recolhimento, que estamos mais próximos de Quem nos ama verdadeiramente: Deus. Que o Senhor nos a ajude e nos inspire ao recolhimento diário, para que o possamos escutar.
sexta-feira, 20 de abril de 2012
Aridez
Senhor, peço-te que nunca me abandones, mesmo nos momentos de triste aridez. Por favor, auxilia-me a superar esses momentos. Envia teu Espirito Santo sobre mim. Abre o meu espirito, tira-me a venda que me cobre os olhos do coração. ajuda-me a ser, cada dia, mais fiel a Ti. Dou-te Graças, Senhor, especialmente por me amares tanto, mesmo quando eu não sou merecedora do Teu divino amor.
quinta-feira, 19 de abril de 2012
Por Deus tudo...
Cada dia que passa esforço-me por compreender e apreender, a cada instante, a cada segundo, que cada infima coisa que olho é obra de Deus. Dá-me Senhor a graça de poder ter o pensamento sempre em Ti. Que em cada segundo Te agradeça tudo o que tenho, seja bom ou menos bom; porque até o menos bom, porque vindo de ti, é, certamente para o meu bem; porque Tu Senhor, nunca poderias querer o meu mal; eu sei que do teu amor por mim, apenas lamento que não consiga telo sempre presente no meu pensamento. Ajuda-me Senhor, concede-me a graça de te ter sempre comigo, a cada instante, todos os dias de minha vida.
segunda-feira, 30 de janeiro de 2012
Oração para Comunhão Espiritual
Para que em todos os momentos possamos estar mais perto do Senhor, recomendo:
Oração para Comunhão Espiritual
Obrigada ao blog "O poder da Oração"
Oração para Comunhão Espiritual
Obrigada ao blog "O poder da Oração"
segunda-feira, 9 de janeiro de 2012
Evitar as más companhias!
A Maria, Inês, do blog Juventude Catolica, presenteou-nos com um post, que cita uma carta de São João Bosco, com recomendações acerca de Evitar as más companhias! Vale a pena ler e reter! Uma santa semana para todos, na Graça de Deus.
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